União Europeia quer garantir o "financiamento-ponte" através do Mecanismo de Estabilização Financeira e em vez de 19 serão 28, os países que terão de contribuir, na ajuda ao resgate da Grécia.
Alguns países já contestaram a ideia, sendo que a grande contestação veio do Reino Unido, por parte de George Osborne, Ministro das Finanças britânico, que afirmou que a ajuda à Grécia deveria ser assegurada pelos países da zona euro, opondo-se assim a esta opção.
Entretanto, foi publicado um relatório, confidencial, do FMI, onde se pode ler que a Grécia precisa de um corte na sua dívida, caso contrário, esta torna-se insustentável. Ameaçando, assim, ficar fora do terceiro resgate, caso não haja um alívio da dívida grega.
Também, o Primeiro-Ministro britânico, David Cameron veio concordar com o FMI, afirmando que "O princípio de que deve haver alívio da dívida está correcto. É do interesse do Reino Unido que a zona euro decida como se irá conduzir. Eles têm de resolver estas questões, e rapidamente".
No entanto, entre outros ministros da zona euro, continua a existir a opinião que a Grécia não está empenhada em cumprir o acordo feito e que só existindo uma saída temporária da zona euro, se conseguirá salvar a Grécia.
Fonte:
Diário de Notícias